quinta-feira, 7 de junho de 2012
Estigma da obesidade gera mais impactos negativos à saúde do que a obesidade em si
Hoje li um estudo americano de 2008 (veja aqui) muito interessante, que após analisar uma amostra de mais de 170 mil indivíduos adultos chegou à seguinte conclusão: a diferença entre o peso atual do sujeito e seu peso desejado foi um preditor de saúde (mental e física) mais forte do que o IMC em si. Ou seja: o estudo encontrou que o desejo de perder peso é mais impactante à saúde (negativamente falando!) do que a adiposidade propriamente dita. E surpresa: esse efeito foi mais forte em mulheres do que em homens...
Esse resultado é mais uma evidência do quão negativo é o estigma da obesidade em nossa sociedade.
Aproveito para deixar uma dica de livro também:
Fat: the anthropology of an obsession
Bom feriado!
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Muito bom!
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